google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 Passatempo: novo Uno - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Passatempo: novo Uno

Vamos usar a imaginação!

Pense em como deveria ser o novo Uno para que ele se mantenha como um dos carros mais vendidos do Brasil e continue atendendo sua proposta de carro acessível, durável, econômico e prático. Quanto mais detalhes melhor. Deixe suas ideias no campo para comentários ou envie para autoentusiastas@gmail.com

Vamos compilar todas as ideias e enviá-las para a Fiat.
Sejam criativos e pode ser que a Fiat nos dê ouvidos.

Nota: mesmo após o anúncio da parceria com a Chrysler, não vale colocar um Hemi sob o capô.

29 comentários :

  1. Eu tenho só 3: estique o comprimento e o entre-eixos do Palio em 5cm, depene ele um pouquinho, coloque um adesivo "Uno" na traseira e voi-lá, está resolvido o problema. O aumento de peso seria mínimo e aproveitaria-se a base instalada do Palio, fazendo o custo das peças caírem. Carro todo novo tem manutenção cara, um grande espantalho para compradores de carro mil.

    Ah, era pro Palio ter saído assim em 96...

    ResponderExcluir
  2. Perfeito, Clésio!
    Um comentário para todos: estilo em automóvel é mesmo uma coisa curiosa. Quando a Fiat modificou o desenho frontal do Uno, há cinco anos, a crítica foi geral. Hoje ela se mostra plenamente adequada e até simpática.

    ResponderExcluir
  3. Me desculpe Bob, mas terei que discordar de você quanto ao design atual do Uno. A questão não é o carro ser bonito e o público demorar para reconhecer esse fato. A questão é o carro ser feio e o público demorar para se acostumar...o mesmo ocorreu com a S10, lembra?

    ResponderExcluir
  4. Como carro de entrada - assim como o das outras marcas - nenhuma melhoria deve fazer subir seu preço, e tirar a característica de transporte básico de baixo custo. Vi no site que a versão 4 portas com Kit Celebration custa R$ 28.500,00, inclue a indispensável direção assistida (para uma relação de direção mais rápida, não para ficar "levinha") e A/C. Mas a Fiat tinha que que arrumar um modo de colocar um filtro de cabine para o ar, e melhorar sua eficiência, coisas que o Celta oferece. Mas esse detalhe só quem é maníaco por ar-condicionado como eu vai se importar...

    ResponderExcluir
  5. Minha sugestão: Ressucitar o motor Fire 1,25L e criar uma versão do Uno com esse motor. Podem até dizer que a potência é até menor que a do 1,0L, mas eu garanto que a dirigibilidade será mais prazerosa com mais torque à disposição.

    ResponderExcluir
  6. Já que o Uno vai rodar em 2010 ou 2012 por causa de mudança na legislação que obrigará os carros novos a saírem de fábrica já com air-bags, sugiro a fabricação do Panda e na mesma faixa de preço, ou esperemos o sucessor do Pálio, e tomara que a Fiat emagreça o mesmo para poder rodar melhor com motor 1.0 ou que o mesmo tenha mais torque em baixa, o que é mais interessante. Ou que a Fiat fabrique aqui a versão ultra-barata que ela pretende vender na Europa para servir de carro de entrada, já que utiliza componetes do Pálio e isso deve amortizar o preço final. E pelo amor-de-deus né dona Fiat, carro sem ar-condicionado opcional é o fim do mundo aqui no poeirão....

    ResponderExcluir
  7. 1 - negociar com o Ministério dos Transportes a criação da categoria "veículo de condução", autorizando a fabricação de carros sem airbag, com motores até 1 litro.
    2 - desenvolver painéis externos de portas, capô integrado com dianteira e pára-lamas; abrindo para a frente; e porta-malas em plástico, para reduzir peso e custo (difícil).
    3 - substituir as rodas de liga leve (que são pesadas), por rodas de aço estampado com design bacana. Vide Ecosport e Ranger Sport.

    ResponderExcluir
  8. O Uno é o carro de entrada utilitário da Fiat. Mudar frente? Desenho? Motor 1.3? Mais equipamentos do que A/C, direção e travas e vidros?
    Desculpe, eu acho que não deveria mudar NADA no Uno. Casa perfeitamente com o motor Fire 1,0 litro, não existe um carro do tamanho dele com o espaço que oferece. Mais conforto diminuiria a durabilidade, compra um Palio Fire. Segurança?? Uma panca pra machucar sério alguém num Uno vai machucar também num Palio. Será que é impossível colocar airbag e abs??
    O carro que colocou a Fiat como líder e vende mais de 30% desse fabricante já tá na hora de sair de linha????
    É... o Brasil já é segundo mundo ou até primeiro e eu ainda não saquei isso.

    ResponderExcluir
  9. Fácil:

    Não se faz nada. Esse carro está perfeito como está.

    MAO

    ResponderExcluir
  10. Difícil. Dizem que o Celta seria o 'novo' Uno, ou seja, chegaria para brigar em preço. Tendo desenho mais atual, deveria vender horrores. Acho até que fabricar um Celta custa o mesmo que fabricar um Uno, mas na verdade ele concorre com os Palios de carroceria mais antiga. Logo, o que faz o Uno vender é o preço. Se mexer fica mais caro, e aí se transforma em qualquer coisa, menos Uno.

    ResponderExcluir
  11. Se depender do Contran, Uno, Kombi e algum outro fóssil que esteja ainda vivo deverá ser extinto. Segundo a lógica do órgão, se você não tem R$ 5.000,00 a mais para comprar um carro, é porque você não pode ter um carro. Vá de ônibus. Isso que dá ficar lendo releases da Volvo Cars e ficar sonhando com a realidade alheia...
    Quer que algum técnico do Contran tenha pesadelos, leve-o para a Índia, onde rodam aqueles Tuc-Tucs (versão táxi de três rodas da Lambretta) e Hindustan Ambassador (Morris Minor), ou na Coréia, onde o moderno Daewoo Lacetti convive com as versões repaginadas das "bestas" ou pior, na China, onde o Santana reinou durante muito tempo sem uma reestilização profunda como a nossa. Se na Europa o último popular foi extinto em 2000, por que não extingui-los nessas paragens? Afinal, segundo os técnicos do Contran, todo mundo pode pagar 70 prestações de R$ 600,00 mesmo...

    ResponderExcluir
  12. Sr. Anônimo;
    Respeito sua opinião, porém, o nome do blog é "Autoentusiastas" e grande parte dos carros modernos não é voltada a esse público; sem contar que muitos também não têm o menor romantismo...

    ResponderExcluir
  13. O modelo atual do Mille deve continuar inalterado, servindo como versão básica, porém segue abaixo uma proposta para o “pocket rocket” Uno T-Jet:
    * A volta do Uno Turbo com o 1,4 T-Jet do Linea. Será que o 2 litros turbo do Marea caberia no cofre do motor? Imaginem este motor arranjado para a potência do Fiat Coupé Turbo no leve Uno... Mas, pelo fato do T-Jet estar sendo empregado atualmente seria mais viável;
    * Deveriam voltar o vinco que acompanhava o recorte do capô, passando por toda a lateral do carro sob as maçanetas, dando uma impressão mais arrojada;
    * Na versão T-Jet não haveria cobertura plástica dos pára-lamas e estes seriam mais alargados para caber rodas coerentes com o maior desempenho;
    * Disco de freios adequados nas quatro rodas (poderia ser o conjunto de freios do Linea T-Jet, pra facilitar), mudança na calibragem da suspensão visando um (ainda) melhor comportamento dinâmico;
    * Caixa de marchas manual do Linea T-Jet, pra economizar (não entendo muito de relações de marchas);
    * Bancos mais esportivos, com apoio lateral mais acentuado, cinto de três pontos para os ocupantes de trás e encostos de cabeça (se possível vazados, em alusão aos velhos tempos) para todos;
    * Painel completo, inclusive instrumentos do turbo e computador de bordo;
    * Umas maquiagens que o consumidor gosta como forrações das portas melhores, soleiras com a inscrição T-Jet, bordados no encosto dos bancos com a mesma inscrição e outras frescuras pra deixá-lo mais modernoso;
    * Spoilers, saídas de ar no capô e etc;
    * Faróis de duplo refletor, luzes de neblina e indicadores de direção (picas) laterais (no retrovisor externo ou, classicamente, nos pára-lamas dianteiros);
    * E, por último, a clássica barra de amarração!
    Com esta receita dá pra fazer um esportivo bem legal usando peças de prateleira. Quem desejar pode adicionar mais detalhes ao meu Uno T-Jet.
    Agora, PK, é só enviar à Fiat. E diz também que quero o meu vermelho ou amarelo!
    Abraços e desculpem a extensão do texto.

    ResponderExcluir
  14. Uma coisa que andei esquecendo, o carro...
    Uma solução, já que nem em sonho a Fiat vai colocar o T-Jet no Uno, mas no Punto, que vai ser lançado com a "cara" do Abarth italiano, é montar uma "Mopar". Sim, tipo Fiat-Tech com kits de tunning para o Uno, Pálio, Punto e etc...
    Adesivos, faróis e lanternas diferenciados, acessórios esportivos inclusive para os "aventureiros", resumindo, só perfumaria para atrair público jovem. Seria uma boa hora da Fiat fazer uma reformulação mais profunda e aproveitar para adaptar o air-bag. Aí seria extinta a versão de entrada do Pálio que pode durar mais uns quatro anos, até vir o sucessor deste. Opção para motor 1.6, já disponível na Fiorino e uma versão "esticada" usando a base desta seria bem-vinda, ainda mais com porta corrediça, como o Logan MPV.

    ResponderExcluir
  15. Alguém respondeu ao anônimo que o nome do blog é Autoentusiastas...

    Não fui eu que escrevi aquela mensagem até porque assino tudo o que escrevo, mas vejo uma grande contradição aí.

    Um entusiasta do mundo automotivo pode ser favorável à manutenção no mercado de um projeto de 30 anos atrás que usa um motor raquítico de 60 pangarés cansados que não consegue nem 10kg de torque? Fala sério, qualquer moto decente já possui um motor mais forte do que esse.

    Uma coisa é gostar de Uno Turbo, seu pioneirismo, sua proposta, etc. Outra é saber que o Uno foi o primeiro carro de muita gente, histórias adolescentes passadas dentro de um e etc. Ou louvar as qualidades do seu projeto desde que a análise se enquadre num contexto contemporâneo ao projeto.

    Mas sinceramente, glorificar um carro mal construído, mal acabado, sem potência, feio e que ainda por cima custa quase tanto quanto projetos muito melhores... Isso pra mim não é coisa de entusiasta!

    Os entusiastas estão preocupados com o Punto Turbo... Se ele vai vir realmente legal ou se vai ser mais um Fiat molengão, mal acertado e que custa 30% mais do que deveria como o seu antecessores Palio 1.8R ou Punto "Sporting"...

    ResponderExcluir
  16. Villa,

    Entendo seu ponto, mas o mille é muito mais lógico (e muito mais rápido, e muito mais espaçoso, e muito mais bom de guiar) que a maioria dos 1.0 "modernos".

    Sem tempo para elocubrar agora, mas volto a este assunto, prometo. Sinto um post novo fazendo download na cachola, em breve volto ao assunto e falamos mais, OK???

    Abraço,
    MAO

    ResponderExcluir
  17. Não creio que o Mille precise de grandes mudanças, partindo do pressuposto que é um carro de entrada, sem grandes pretensões, exceto ser um carro acessível a preço justo (claro, considerando-se a pesada carga tributária do Brasil...) Daria apenas uma melhoradinha no revestimento das portas, pois os atuais são bem simplórios, mesmo para um carro de entrada.

    Por incrível que pareça, passados mais de 25 anos, não existe similar nacional com tanto espaço interno pelo tamanho da carroceria. Mais racional que o Mille, é difícil.

    ResponderExcluir
  18. Engraçado o pessoal comentar o acabamento do uno. Afinal, qual é a definição de bom acabamento? Pra mim, significa materiais macios, agradáveis ao toque, como tecido, borracha ou similares e não rígidos, como o plastico duro. Todo carro abaixo de 30 mil atualmente tem apenas plastico no acabamento. Com a honrosa exceção do Palio e... Uno! Qual a diferença entre uma porta com metal a mostra e outra coberta com plástico? Pelo menos a de metal vem na cor do carro, tirando um pouco a monotonia do interior... Tanto o Palio quanto o Uno tem interiores revestido de tecido, "luxo" que você só vai encontrar em carros bem mais caros.

    ResponderExcluir
  19. Amigos,
    Sobre a minha proposta do Uno T-Jet, sei que nunca a Fiat o faria, mas, apenas, tentei imaginar como seria o Uno Turbo nos dias atuais. Sonhar é de graça, mesmo se o sonho for impossível.

    Villa,
    Eu escrevi ao "Anônimo" e sabia que não era você, pois seus comentários são bem coerentes. Concordo com o que você disse sobre os motores, pois não há como comparar projetos antigos com modernos, estes últimos são infinitamente superiores. Porém, "entusiasmo" não é apenas para com o veículo moderno, potente e bem projetado; pois isso seria simples demais. Acima de tudo, o "entusiasmo" está em se extrair o máximo de um modelo não tão glorioso assim, em manipulá-lo de forma que se torne algo mais prazeroso. O "entusiasmo" está em driblar os "problemas e adversidades" do modelo.

    E Clésio Luiz, você tem toda razão, não existe popular nacional bem acabado atualmente! Mas, além do "luxo" do revestimento em tecido que você citou, o Uno também tem o "luxo" da supensão independente nas quatro rodas.
    Abraços!

    ResponderExcluir
  20. Conta-giros. Mais útil que o econômetro, pois além de orientar na parte de economia, ajuda a explorar melhor o motor quando desejar.

    ResponderExcluir
  21. MAO e Marlos,

    Reconheço que o projeto do Uno tem qualidades. Mas acho que ele tem que ser visto na ótica do seu tempo de lançamento e não na ótica de hoje.

    Eu me considero entusiasta, respeito o valor histórico do Uno e gosto de Uno Turbo, inclusive já tive a chance de andar no pretinho que atualmente é do Cruvinel. Carrinho muito gostoso!

    Mas Uno Mille 2009, francamente... Não tem nada de entusiasta nele! Qualquer entusiasta hoje compraria outro carro!! Quanto mais o 2010, 2011, etc.

    ResponderExcluir
  22. Pro que ele é proposto nada mais é preciso.
    Pra melhorar seria só retornar o interior do 1.6 MPI ou do CSL argentino.
    Duvido que seja mais jogo tirar de linha um carro que vende o que o Uno vende do que adaptar, com um projeto sério, airbag e abs.
    Se eu precisasse de mais um carro, tipo só pra trabalhar, seria um Uno.

    ResponderExcluir
  23. o mille é um dos raros 1.0 que andam (minha opinião pessoal, em primeiro o novo Gol, seguido de perto pelo Mille, e depois toda a ralé bem longe)
    mudar pra quê? pra ficar mais bonitinho?
    o uno é uma caixa de sapatos sobre rodas. mas que anda, economiza combustível e é extremamente honesto dentro de sua proposta.
    qualquer mudança, que venha completamente desacompanhada de aumento de peso e sobretudo, preço

    ResponderExcluir
  24. Vamos lá, já que esqueci do assunto :
    Motor: A Fiat está estudando um bicilíndrico de 900 cm³ e que gera 65 cv. Seria interessante colocar todos os elementos que não são afetados pelo calor no corpo do motor e otimizar o espaço do capô. sso daria uns 5 cm de corta fogo adiantado sem birra de mecânico (quer espaço: vai consertar Buick V8...).
    Câmbio: Relações mais curtas nas 3 primeiras e alongamento na quinta. Um câmbio de 6 marchas seria interessante. Um câmbio tipo Citymatic ou Dualogic seria uma pedida para mãos cortadas como eu.
    Habitáculo: Aumentaria em 5 com o entre-eixos e aproveitaria o adiantamento do corta-fogo e deslocaria a porta dianteira uns 3 cm e aumentaria a traseira. Meu pé não enroscaria na hora de entrar no banco traseiro. Banco traseiro mais fino para melhor rebatimento.
    Interior: Painel e volantes redesenhados para incluir os airbags. Seria interessante aproveitar elementos do Pálio para baixar custos.
    Segurança: Além dos air-bags, cintos de três pontos em TODOS os lugares com os respectivos apoios de cabeças. Assim que o ABS nacionalizar, oferecer como opcional.
    Design: Já que a intenção é reduzir custos, e as modificações sugeririam uma reformulação profunda, estreitar as lanternas traseiras para que possam ser usadas na Fiorino, que também seria reformulada. Sim, pacote "aventureiro" opcional e uma "Fiat Tech" para quem quiser incrementar o carrinho com opcionais. Rádio com MP3 integrado no painel opcional. A única coisa que esse painel não resiste é a ladrão de tape. Painel digital com econômetro integrado no contagiro opcional.
    Carrocaria: Capô, paralamas dianteiros, tampa traseira em plástico e talvez as portas em plástico. Ajudaria a reduzir o peso do veículo e com uma pintura especial pequenas batidas não amassariam e nem deixariam marcas.
    Espero ter ajudado...

    ResponderExcluir
  25. Olá, Acho que o mille, só teria que mudar em uma coisa, o banco, é muito duro e estreito, ficaria muio bom se tivesse como colocar um assento tipo o do punto. No mais não tem pra bater em resistência entre os populares, nem o palio, falo isso porque ando 3.000 Km por mês na estrada de chão, aqui em Santa Catarina em regiões de relevo bastante quebrado.

    ResponderExcluir
  26. Vou falar como proprietário de Uno há 2 anos:

    - Faz falta um isolamento acústico mais eficiente, como no Palio ELX. O ruído do motor invade muito o habitáculo, percebe-se a nítida diferença ao colocar no carro os tapetes de borracha (daqueles Borcol, bem espessos).

    - A primeira marcha é muito curta. Ela deveria ser mais alongada de modo a ficar mais próxima da segunda marcha para que esta entre mais "cheia". Em algumas subidas, a sergunda marcha entrega às rodas pouco torque, porém a primeira é curta o suficiente para ser impensável a redução. O jeito acaba sendo ficar atrás daquela kombi que está à sua frente.... Coisa que não preciso fazer num Gol 1.0, mesmo este sendo mais pesado.

    - Os Cintos traseiros devem ser retráteis! DE preferência, os três, mas se os laterais já fossem, ajudaria MUITO. Aqueles cintos largados no banco são péssimos, e a dificuldade de ajustá-los é um desestímulo para o uso dos cintos.

    - No caso de um novo uno, mais pesado, a Fiat deve pensar sériamente em reduzir ruídos do motor. O Fire 1.0 Flex é aspero, subir o giro nele com pessoas a bordo é desconfortável e ainda gera algumas "caras feias" para o motorista. Ou deve-se aumentar o torque em baixa ou tomar alguma outra providência, além do isolamento acústico. Quando andei num novo Gol 1.6 (um popular, como o Uno), me impressionei a suavidade do motor mesmo aos 5mil RPM. Essa característica é essencial para carros 1.0 que PRECISAM andar em rotações mais altas.

    ResponderExcluir
  27. Não concordo com o comentário do Bob Sharp de que desenho da grade do Mille hoje se mostra plenamente adequada e até simpática. Continuo achando feia e desequilibrada, assim como continuo achando feia a S10 desde 2001, quando fizeram uma remodelação que piorou seu desenho.
    e o carro para substituir o Mille deveria ser o Panda.

    ResponderExcluir
  28. Pessoal, não confundam Uno com Mille.


    Uno saiu de linha em 1996.. e nunca foi um carro de entrada, na época em que foi lançado era modernissímo e estava anos luz a frente dos concorrentes.

    ResponderExcluir
  29. Diego,

    Nomes a parte, o carro é o mesmo! Pode mudar motor e nível de equipamentos. Mille é só um nome marqueteiro!

    Valeu pela visita.

    ResponderExcluir

Pedimos desculpas mas os comentários deste site estão desativados.
Por favor consulte www.autoentusiastas.com.br ou clique na aba contato da barra superior deste site.
Atenciosamente,
Autoentusiastas.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.