google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 HONDA CIVIC EXS, NO USO - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

HONDA CIVIC EXS, NO USO

Fotos: autor


Começo esse "no uso" pelo fim. Mais uma vez o mercado dita regras que a minha razão desconhece. A partir de fevereiro o Honda Civic terá a opção de um motor mais potente, um 2-litros de 155 cv, além do atual e plenamente satisfatório motor 1,8-litro de 140 cv (álcool). Digo e repito, plenamente satisfatório para um sedã médio que pesa 1.286 kg. Ele, portanto, segue os passos do Corolla, seu rival imediato. Na minha opinião, nenhum desses dois sedãs carece de mais potência que seus 1,8-l oferecem, mas acontece que essa figura estranha e nebulosa chamada "mercado brasileiro" pede um motor de 2 litros, segundo os dois fabricantes.

Acho que pede porque ignora a existência dos inúmeros recursos de ponta aplicados nesses motores Honda e Toyota que, com 1,8 litro, rendem tanto ou mais do que outros 2-litros. Resumindo, essa entidade misteriosa despreza ou desconhece toda essa evolução recente da engenharia de motores.

140 cv a 6.500 rpm e 17,7 m·kgf a 5.000.rpm: pouco?

E para completar, esse motor mais potente só virá associado a câmbio automático, pois esses consumidores de automáticos é que pedem motores de maior cilindrada. É realmente estranho, pois como está é um casamento ideal. Esse câmbio de cinco marchas casa perfeitamente com esse motor de 1,8 litro, além de proporcionar trocas rápidas e prontas, aproveitando tudo o que o motor pode dar, e 140 cv e 17,7 m·kgf é bastante coisa. Viajar a 120 km/h, com a rotação a 2.200 rpm em 5ª marcha, é sinal evidente de que não há falta de potência.

Casamento perfeito entre câmbio e motor

Digo isso tudo porque fiquei com o Civic EXS por uma semana e tive oportunidade de experimentá-lo bem. Com ele rodei no trânsito e viajei – carregado na ida e vazio na volta – e em nenhum momento senti falta de potência, seja em retomadas em baixa ou em alta. Ele acelera e acelera muito bem, e estimo que sua velocidade máxima esteja em redor de 200 km/h – estimo porque a Honda não informa, mas com o impressionante Cx 0,25, recordista nacional, tenho certeza de não estar superestimando. E aí me pergunto: o que mais querem? Devem querer mais consumo, só pode ser...

Como o leitor pode ver no filme abaixo, o conjunto – carro, motor, câmbio, suspensão, freios – está perfeitamente equilibrado.



E já em fevereiro o Civic terá algumas mudanças estéticas, principalmente na grade frontal e lanternas traseiras. Fora isso, chassi, suspensão, tudo segue igual.

Boa ergonomia e boa visibilidade; volante tem apenas 350 mm de diâmetro

Vamos então ao que não muda: a sua sensação de guiada.

No apertado trânsito paulistano ele tem bom tamanho, pois não é grande (4.525 mm de comprimento), tem ótima visibilidade – resolveram o problema do estorvo visual das colunas dianteiras –, é ágil, silencioso e suficientemente macio para encarar a buraqueira. Em rotação baixa o motor é quase inaudível e em alta ronca gostoso, nervoso, com boa pegada, e o giro sobe com alegria até à rotação de corte, 6.600 rpm. Temperamento típico do motor com variação de fase e de levantamento de válvulas, no caso o sistema VTEC da Honda.

As trocas de marcha são rápidas e suaves, e quando em baixo giro são praticamente imperceptíveis. A dureza da suspensão independente na frente e atrás está no limite do que se considera confortável para esta cidade detonada, mas é um preço amplamente pago quando o motorista que aprecia carro com bom chão pega uma estrada, pois é aí que o Civic tem um comportamento muito seguro, leve e prazeroso; com um quê de esportivo também.

Responde rápido às mudanças de trajetória e às freadas, sempre seguro, sempre bem agarrado ao chão. Em caso de freadas de surpresa, onde somos obrigados a frear “com o carro meio torto”, é fácil acertá-lo, logo ele se estabiliza, firme, sem tendência a escapar de traseira. O controle de estabilidade ajuda nessa hora.

Interior claro e elegante; teto solar é de série no EXS
                                  
E ele poderia ser ainda melhor. Explico. Há poucos meses o Bob e eu experimentamos o Civic pace-car da Indy. Esse Civic sofreu modificações objetivando andar rápido o bastante para que os carros de  Fórmula Indy, que não têm ventilador para os radiadores, não superaquecessem caso tivessem que segui-lo. Como eram somente dois carros a fazer, não havia porque envolverem a fundo a equipe de engenharia da Honda.

A preparação do motor coube à Way Motorsport, que lhe adicionou um turbocompressor, elevando a potência para 270 cv, e a firma Suspentécnica alterou a suspensão, endurecendo-a e dando mais cambagem e outros acertos. Ficou perfeito, agarrado ao chão, como o leitor poderá ver no video do post.

Em conversa com o Alberto Trivellato, diretor da Suspentécnica, ele disse que bastou inicialmente tê-lo trazido para sua altura de projeto – o leitor autoentusiasta sabe que a grande maioria dos carros nacionais têm a suspensão erguida para facilitar a passagem pelas nossas estúpidas lombadas – para que houvesse um tremendo ganho de estabilidade, e, veja bem, estabilidade que já era boa.

Portanto, juntando as coisas, talvez fosse uma boa idéia a Honda aproveitar esse novo motor 2-litros e fazer um novo Si. Bastaria trazê-lo para a sua altura de rodagem original, colocar-lhe um câmbio manual de 5 marchas (não precisa mais marchas do que isso), e um ou outro pequeno adesivo de Si cá e acolá. Seria bom colocar um diferencial autobloqueante tipo Torsen, tal qual o Si tinha, para melhorar a tração nas curvas, mas se essa troca do conjunto diferencial/câmbio ficasse cara demais, tudo bem, poderíamos viver sem ele.

Encostos rebatem e ampliam espaço para bagagem; porta-malas acomoda 449 litros, mais 109 litros do que antes

O Civic é um carro sólido, confortável, espaçoso, silencioso, com bom isolamento acústico, ágil, rápido, e muito estável. Seu comportamento é neutro nas curvas e prazeroso na tocada rápida. Ele, portanto, é bom como sedã familiar e é bom como carro que proporciona prazer numa tocada mais esportiva.

Consumo: entre cidade e estrada fez média de 7,8 km/l de álcool.

Mais detalhes, vale ler nosso post por ocasião do lançamento do New Civic, em dezembro do ano passado.

Pois é, como "New" acabou ficando pouco tempo, só até fevereiro.


AK

166 comentários :

  1. É o chamado "mercadinho", onde impera a burrice generalizada.

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    1. Sim, com certeza, Juvenal. E de pensar que pagaram mais caro num carrinho desse mais do que em um Azera, ambos em gerações anteriores, ou até mesmo uma Jetta Variant. Mas fazer o que, né, se tem gente que paga e faz fila?!
      Custando 80 contos, jamais compraria um desse.

      Abraço

      Lucas CRF

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    2. O "mercadinho" ao qual o senhor se refere é a classe média.

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    3. Sim...talvez por isso o Civic no México tenha controle de tração e estabilidade e os 6 air-bags DE SÉRIE... e aqui as pessoas falem: não, mas eu não compro carro pra bater! Eu gosto do Civic, mas pelo preço acho que tem opções melhores (só isso)

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    4. Nos EUA custa US$ 18.165 a versão 140-hp (SAE Net), 1.8-Liter, 16-Valve, SOHC i-VTEC® 4-Cylinder Engine 5-Speed Manual Transmission
      Eco Assist™ System ULEV-2/PZEV CARB Emissions Rating[2]
      Vehicle Stability Assist™ (VSA®) with Traction Control[3]
      Anti-Lock Braking System (ABS)
      Electronic Brake Distribution (EBD)
      Tire Pressure Monitoring System (TPMS)[4]
      Advanced Compatibility Engineering™ (ACE™) II Body Structure
      Dual-Stage, Multiple-Threshold Front Airbags (SRS)
      SmartVent™ Front Side Airbags
      Side Curtain Airbags with Rollover Sensor
      Security System with Remote Entry and Trunk Release
      i-MID with 5-Inch LCD Screen and Customizable Feature Settings
      Rearview Camera with Guidelines
      Bluetooth® HandsFreeLink®[5]
      SMS Text Message Function[6]
      Illuminated Steering Wheel-Mounted Cruise, Audio, Phone and i-MID Controls
      Tilt and Telescopic Steering Column
      160-Watt AM/FM/CD Audio System with 4 Speakers
      Pandora® Internet Radio Compatibility[7]
      Bluetooth® Streaming Audio[5]
      USB Audio Interface[8]
      MP3/Auxiliary Input Jack
      Exterior Temperature Indicator
      15-Inch Wheels with Full Covers

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    5. as pessoas gostam d falar do q n conhecem, use um desses novos, fica comparando com o velho.ou vem outro doido comparar com carro velho modificado. e essa historia d n ter força pra subir serra. se ta subindo por onde? pelo paredão? ja subi serra, uso no dia a dia e bem melhor q o beatle o golf o a3 q tive, economico e tem força na hr certa.
      isso é papo d quem roendo digo isso pq tinha um alienware e falava mal do macbook. depois q usei um macbook mudei completamente minha opnião agora so falo mal do iphone, é assim tem sempre q arrumar um bode espiatorio

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  2. A única vez que dirigi um Civic foi um modelo 2008 automático e era uma estrada simples com limite de 80 km/h, com uma série de subidas e descidas. Confesso que tentar andar no limite legal foi muito frustrante, pois o motor ficava numa faixa em que era CLARA a falta de torque e irritante o comportamento do câmbio. Obviamente tal problema era fácil de resolver: bastava andar mais rápido e aí o carro ficava muito bom. Talvez se fosse o motor 2.0 não existiria esse problema, pois um pouco mais de torque em baixa sempre ajuda. Este ano fiz um test-drive no Civic LXL e achei que o carro melhorou, mas o motor é apenas justo. Quanto ao EXS, basta andar no 408 THP ou no Jetta TSI pra ver como essa versão é uma compra irracional.

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    1. Pra situação descrita o câmbio automático tem a posição D3 na alavanca. Não precisa trocar o motor...

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    2. Caro anônimo das 17:37 - mas a estrada não tinha nada de mais. Era pra subir em quinta tranquilamente ou o câmbio ser mais esperto. Não era serra e sim leve subida. Não é questão de preguiça do motorista mas sim do motor...

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    3. Muitos proprietários me falaram que o carro não é bom nas subidas.

      Inclusive já notei que em subidas de serras, Civic tem muita dificuldade.

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    4. CCN1410

      Você viu a filmagem que fiz? Conhece essa serra? Notou alguma dificuldade, algum "sofrimento" do carro para subi-la?

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    5. Félix, o carro tem câmbio longo, roda a 120 Km/h a 2200 rpm. A 80 Km/h em quinta marcha estaria entre 1300 e 1400 rpm, pouco mais que a rotação de marcha lenta. Como vc mesmo disse, basta andar mais rápido que fica muito bom. Ou manter a alavanca do câmbio automático em D3, o que evitaria trocas ascendentes excessivas e manteria o motor em uma faixa de boa potência a 80 Km/h.
      Pelo seu segundo comentário, parece que vc prefere carros com câmbios curtos, "que retomam bem em quinta marcha". É a preferência do mercado brasileiro, e comentários como o seu, de que é "preguiça do motor" quando o problema é marcha inadequada para o uso que se está fazendo, evidenciam que o motorista médio brasileiro não sabe ou não quer saber de usar o câmbio!

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    6. CCN1410,
      Com apenas o motorista no carro até Fiesta 1.0 sobe a serra com facilidade, quero ver com cinco pessoas dentro.

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  3. Carro fantástico! Adoro esse ronco quando pisa fundo no acelerador. Não é muito diferente do som do meu 2004, bem mais manso.

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  4. Aproveitando, gostaria de saber se sou o único ser humano sobre a face da terra que acha esse painel de instrumentos do Civic ridículo.

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    1. Não, tem vários que compartilham dessa opinião. Não é meu caso, acho esse painel LINDO!

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    2. Não, Rafael, não é. Mas parece mais fácil de se acostumar com isso do que com o do extinto C4, por exemplo.
      Acho que o da geração anterior já era um tanto exagerado e meio puxado para o "technobrega", mas pelo menos era mais bonito que o atual.

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    3. To contigo Raphael. Acho esse painel ridículo. Só é melhor que o dos Citroen C4 e que o do Étios é claro.

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    4. Eu não chamaria de ridículo, mas também nunca gostei deste tipo de painel.
      Quando fiz test-drive, no modelo anterior a gasolina, até gostei do carro, mas o que menos me agradou, além daquele porta malas de hatch compacto, foi o painel.

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    5. Velocímetro fica invisível, escondido atrás do volante.

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    6. Não acho que fica. Para mim a visibilidade do velocímetro e do conta-giros é perfeita.

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  5. Sem entrar no mérito de estilo e dirigibilidade desta versão, vale registrar que a Honda se mantém alinhada às atualizações lá de fora - os facelifts e lançamentos chegam aqui só com 6 meses de atraso, mais ou menos como a GM nos anos 90.

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  6. Eu ainda não peguei esse modelo novo, mas o anterior já dirigi várias unidades, tanto manuais quanto automáticas. Acho que o pedido dos consumidores de automáticos por um motor de maior cilindrada vem do fato do Civic ser mais fraquinho em baixa rotação (abaixo de 2.000 rpm) do que o arqui-rival Corolla.

    Eu tenho um percurso que sempre faço, por força do meu trabalho. Nesse percurso, eu preciso cruzar uma rodovia movimentada, para pegar um retorno e vir para casa. É aconselhável cruzar de pé embaixo. Na vez que fiz esse cruzamento com um Civic automático, o carro não "foi" quanto eu acelerei. Atravessou a rodovia devagar e foi bem desagradável ver os outros carros se aproximando. Ao chegar do outro lado, a rotação finalmente atingiu 2.000 rpm e o carro desembestou. Na semana seguinte, com um Corolla 1,6L automático, eu lembre do Civic e ao iniciar a travessia, fui surpreendido com a arrancada do Toyota. Ele acelerou decidido e a travessia foi feita como se eu estivesse fugindo da polícia. Uma amiga de minha irmã tinha um Corolla "Brad Pitt" e ao passar para o New Civic, ela sentia falta das arrancadas do Corolla. Acabou que ela voltou para o Toyota quando trocou de carro, ano passado.

    Não sei o que causa esse comportamento, se é mesmo falta de torque em baixa rotação ou o bloqueio do câmbio automático que não deixa o motor subir de rotação, ou outra coisa, mas a verdade é que o Corolla automático é bem melhor nas arrancadas de farol que o Civic, isso é.

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    1. Harry Stéfano21/12/2012, 14:38

      Clésio Luiz, isso é uma característica que aprecio no Corolla, aqui em casa temos um, modelo 2009, 1.8. E é legal essa "vontade" do carro em arrancar. A gente tem que ficar segurando o carro, pq se não ele vai embora. Tal característica não vejo no meu Jetta Tsi, que arranca mais calmo.

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    2. Clésio,

      Eu dirijo costumeiramente um Alfa Romeo 156 Sportwagon 2.5 V6 que possui 190cv e também um Mitsubishi Galant 2.5 V6 de "apenas" 163vc, e o que percebo é que a Alfa não dá coices ao tocar o acelerador, ela é mais branda, o Galant já é nervoso, qualquer pessoa acostumada a dirigir outro carro sai cantando pneu mesmo ele sendo automático, sendo até perigoso para desavisados que queiram estacioná-lo. Mas veja bem, depois de 4000rpm a história muda completamente, enquanto o Galant faz mais barulho a Alfa continua ganhando velocidade com decisão! Creio eu que tudo isso se deva além da curva de torque, também muito do conversor de torque. Lembrando que os dois carros tem controle de tração, na Alfa atuando no acelerador eletrônico e no Galant atuando nos freios dianteiros!

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    3. Acho que esse é o ponto mesmo, no dia-a-dia sente-se falta de torque em baixa no civic. Dirijo de vez em quando o modelo 2008 manual de um amigo e sinto isso, claro que no manual é só baixar uma marcha, acima de 3000rpm tem-se um excelente motor, mas enfim. Mal(muito mal)comparando, meu velho corolla 2001 (a primeira geração nacional) 1.8 manual passa a sensação de ser bem mais forte em baixa, de motor só não é, mas como o carro é mais leve essa é a sensação. Os toyota são melhores em baixa mesmo, mas de pé embaixo a diferença é bem pequena.

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    4. Lorenzo Frigerio21/12/2012, 20:12

      Em 2006, aluguei um Town Car 0km nos Estados Unidos. Ele também tem esse "salto" na saída, mas depois que você está andando, o carro é uma LARVA. Acredito que isso se deva ao mapa da injeção, e talvez o uso de "drive-by-wire", em que temos a centralina entre o pé direito e o corpo da borboleta.

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    5. Toyota 1.8 - 2009 arrancando mais rapido que um Jetta Tsi?
      Foi brincadeira ou provacação para ver se turma aqui esta atenta, certo?
      Acosta

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    6. Lorenzo
      Incrível como certos termos pegam. Centralina é um deles, diminutivo de central (ou centrale?) em italiano (seria centralzinha). Mesma coisa com a tabelinha de correção da URV, que aqui virou tablita, e a bielinha que liga a barra estabilizadora à coluna de suspensão, a conhecida bieleta. Sem falar no manettino no volante de direção dos Ferrari, o manetezinho ou alavanquinha... (rs)

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    7. Bob,

      Me lembrei do termo "hidramático" muito utilizado por pessoas de mais idade, seria herança do GM Hydramatic?

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    8. Rafael Sumiya Tavares
      Sim, aportuguesamento puro e simples de Hydramatic para hidramático. Havia até um especialista no Rio quando eu era criança chamado Irineu Hidramático. Como ping noise, que virou batida de pino (não há pino nenhum batendo ao se escutar detonação). Ping é uma onomatopéia, palavra que procura reproduzir um determinado som. como miau, au-au, bang, vrum. Tem até a velha piada de perguntar como é miau em inglês e a pessoa dizer 'não sei'. É meow, ora, mesmo som...

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    9. Harry Stefano23/12/2012, 21:18

      Anonimo 21/12/12 20:57, ou Acosta.

      Releia meu comentario. Nao disse q o corolla arranca mais rapido q o Jetta Tsi. Eu disse q o Jetta é mais calmo, é diferente. E nao pense q pelo fato do Jetta ter turbo ele arranca mais rapido. Ate a turbina entrar ele é tranquilo, super calmo. Mas quando ela entra, sai da frente pq ele vai com tudo.

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    10. Harry Stefano
      Desculpe me intrometer, mas a turbina do Jetta TSI (ou do Fusca, mesmo motor) carrega imediatamente, característa cada vez mais comum nos motores turbo atuais.

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    11. Harry Stéfano24/12/2012, 19:16

      Bob Sharp, sua opiniao é bem vinda.

      Percebo que o Corolla, tem um avanço maior que no Jetta. Explico, no semaforo parado, ele avança já ao tirarmos o pé do freio, sem acelerar. E quando aceleramos o giro sobe com vontade. Talvez seja pelo fato das arquiteturas dos transeixos, automatico no 1° e automatizado com 2 embreagens no Tsi. Pode ser q a embreagem do Jetta demore mais a acoplar, e no Corolla por ter conversor de torque seja imediato.

      Quando tiver oportunidade teste os 2, voce verá q o Corolla aparenta (mas só aparenta, pois sem duvida o Tsi arranca melhor) ter mais disposiçao ao arrancar.

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    12. Harry Stéfano
      O câmbio epicíclico do Corolla não tem controle de neutro e, assim, o conversor de torque fica acoplado permanentemente, ficando o carro parado só porque o freio está acionado. Assim, ao tirar o pé do freio o carro se move (avança) imediatamente. O controle de neutro já existe em câmbios automáticos, o primeiro que tenho notícia é o do Vectra em 1996 e depois no Astra e no Zafira. Hoje há nos câmbios ZF de 8 marchas de BMW, Range Rover, Amarok etc. Já no câmbio robotizado DSG do Jetta TSI a embreagem fica aberta (desacoplada) enquanto o freio estiver acionado justamente para não haver desgaste desnecessário dos discos de embreagem. Desse modo, há uma demora, que não chega a 1 segundo, para a embreagem acoplar depois de tirar o pé do freio. Na prática não atrapalha, pois logo nos acostumamos a antecipar o momento de soltar o freio. Vale lembrar que nos câmbios automáticos com controle de neutro citados também ocorre essa pequena demora e, também, no caso do Corolla, o conversor acoplado sem necessidade acarreta maior consumo de combustível, pois motor está tendo de trabalhar para vencer o esforço patinagem do conversor. Testes da Opel na época em que o Vectra foi lançado (Salão de Frankfurt, 1995) indicavam redução de consumo da ordem de 3% no ciclo urbano padrão, mas que no mundo real, em meio a um trânsito congestionado, pode ser bem mais que isso.

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  7. A demanda deve estar relacionada ao preço do carro. Tinha de vir com 2.0 e mais algumas coisinhas, mesmo para Brasil o preço do Civic é elevado.

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    1. Não adianta nada você trocar um 1.8l de 144 cv por um 2.0l de 155 cv. A diferença de torque é ridícula e a única coisa que aumenta é o consumo.

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    2. Não necessariamente, especialmente com câmbio automático com conversor de torque. É provável que o 2.0 tenha melhor consumo que o 1.8 automático pelo menos na cidade.

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  8. Gostei do vídeo, a qualidade ficou um pouco estranha mas o som estava especialmente bom de se ouvir.

    O que falta para a Honda é um Civic Hatch como o modelo europeu. Acabei vendendo o Civic que eu tinha pois achava ele muito grande na cidade.

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  9. Esse painel é insuperável. Moderno e lindo. E sem falar no ronco gostoso.

    H

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  10. Nada de errado em pedirem um 2.0, do mesmo jeito um Fluence 2.0 já é bom e ainda assim tem quem queira mais e pede o GT. O 1.8 no modelo antigo tinha casos onde não era muito bom e teria sido melhor uma versão 2.0 já nele, mas vendia muito mesmo com aquele preço então não fizeram nada. Errado foi terem matado o Si mesmo cobrando mais do que suficiente pra ele ser viável e também já mexerem no visual desse Civic tão cedo, ele mal foi lançado e com certeza não vai agradar quem comprou

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    1. Anônimo das 13:26

      O Fluence GT tem câmbio manual. Pende mais para o esportivo. Já o Civic 2-l virá só com automático. Eis a diferença. Veja que no final do texto "peço" um Si 2-l brasileiro.

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    2. Verdade AK, é manual, mas maior potencia num automático pode ser uma exigência também e sem a pecha de esportivo (que para a maioria dos compradores de Civic acaba sendo ruim, seguro mais caro, etc). O ideal seria ter a versão 1.8 para quem quer economia, uma 2.0 para quem quer mais potencia mas sem ser esportivo e um esportivo como o Si

      Fora do Brasil tem lugar que só vende Civic 1.6 e esse motor é suficiente, mas no Brasil pelo preço e por como é nosso mercado o Civic é um carro desde para quem quer economia até para quem busca esportividade e sempre com algo mais que o normal, então existe bastante coisa diferente para ele atender aqui e assim é normal que exista (ou pelo menos peçam) uma versão 2.0, uma Si, etc. Para o brasileiro médio não é possível comprar nada mais do que um Civic, então é razoável que queiram que o máximo que dá para comprar tenha ao menos uma versão mais potente

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    3. Anônimo das 22:07

      Então, mas o que eu quero dizer é que esse que está aí já anda muito bem e que aposto meu dedinho da mão esquerda que não vão usar essa tal "potência extra" que o 2-l terá.

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    4. Essa é uma pergunta interessante, talvez usem a melhor potencia em baixa ou talvez nem isso usem, mas se entrar nisso a maioria não usa (nem sabe usar) toda a potencia nem sequer de um carro 1.6. Enquanto for opção do cliente o 1.8 ou 2.0 e o novo motor seja oferecido pelo mesmo preço, não vejo problemas nisso. O certo de verdade seria o cliente saber usar o que tem em mãos e aí julgar se o 2.0 é mesmo necessário

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    6. Anônimo,

      Exatamente. Para a grande maioria, bastaria só que mudassem a programação do acelerador eletrônico e trocassem o emblema de 1.8 para 2.0 que eles sairiam por aí satisfeitíssimos. A grande maioria acha que carro que anda muito é aquele que basta ralar o pé no acelerador e o carro sai chispando. Acham que freio bom é aquele que basta ralar o pé que o carro estanca. Ignorância pura. E quando vem um, que nem eu, indo contra a maré da idiotice, acham que é besteira, que é falta de autoentusiasmo. Tá bom.

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  11. Já guiei bastante o da versão anterior (2007-2011). Achei o carro muito gostoso de dirigir.
    Suspensão primorosa. Filtra de forma razoável a buraqueira e tem estabilidade de carro esportivo.
    No Salão a Honda expôs a versão SI 2 portas, como o que é vendido nos EUA.
    Eu gosto da praticidade dos 4 portas , mas esse SI coupe é muito mais bonito.

    Vc teria um SI 2007 para usar no dia a dia? Esse carro está com preço razoável no mercado de usados. Porém não é fácil achar um inteiro...

    Linda a praia da ultima fonto! Onde fica?


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    1. Ummmm.... tá com cara de ser litoral norte de SP: Ubatuba, São Sebastião..

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    2. Opps!

      O Si é show na estrada. Foguete quando em giro alto e tem um chão excelente. Na cidade de SP fica meio durinho, mas compensa pela esportividade verdadeira. Teria, sim, porque não? É presente de Natal pra mim?
      Essa praia aí é Boiçucanga, Litoral Norte.

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    3. Eu tenho um Si 2007 para usar no dia-a-dia. O carro atualmente tem 75.000km, algumas pequenas modificações e 250hp. Apesar de já estar bem rodadinho e antiguinho eu simplesmente não consigo trocá-lo. Acho o Jetta terrível (pela falta de esportividade apesar do bom motor e caixa). O único substituto a altura no mercado hoje seria o DS3 mas é pequeno e francês demais pra mim. Por tudo isso, sigo de Si até aparecer algo realmente esportivo e viável no mercado.

      Faz 10km/l na cidade (Rio) com ar ligado. Na estrada se você conseguir andar a 110km/h ele faz quase 13km/l mas se andar como se deve cai pra uns 8 a 9. Nesse caso, piloto automático a 160km/h e as vezes umas aceleradas maiores. Como não tem mais limitador de velocidade, costumo fazer alguns trechos a 230 reais (gps) como a expressa da Dutra chegando em SP e o carro totalmente na mão.

      O único problema são os freios insuficientes para se andar nessas velocidades mas é fácil de resolver com aeroquips e pastilhas importadas Hawk ou EBC.

      Mas a suspensão é bem dura, embreagem durinha, câmbio que exige engates precisos, direção bastante direta. É de fato um carro esportivo, é pra quem gosta.

      Quem não se liga nisso vai achar o carro duro demais e desnecessariamente forte. Sem os upgrades (admissão e cat-delete) e com a programação original da injeção ele também fica mais gastão, o meu quando era original com 200hp fazia 8km/l na cidade no mesmo percurso onde hoje faz 10.

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    4. Ele passa numa inspeção sem catalizador? Tem carro que consegue ficar nos limites

      O antigo VTi também era economico apesar da potencia

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    5. Passa sim, sempre passou em todos os testes de poluição do RJ com muita folga.

      Sempre usando gasolina comum.

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  12. É realmente estranha essa "exigência" do mercado por motor 2.0 e câmbio automático. No caso do Corolla, precursor desta moda, nem diferença faz. Já dirigi os dois (1.8 AT e 2.0 AT) no mesmo dia e achei ambos tão anestesiados pelo cambio automático que mal se nota diferença de desempenho, sobretudo na cidade.
    Mas se o mercado assim deseja...vai entender.

    AK, ainda não pude guiar esse Civic, mas muito já ouvi falar sobre a demora da resposta do acelerador. Dizem que há um lag entre pisar e o motor responder. O que me diz?

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    1. Gustavo,
      Acho que é por isso que modulam o acelerador eletrônico de alguns carros, como o Focus, para que com um leve toque ele responda com tudo, só que depois vc acha que o bicho vai continuar pegando e não vem quase nada a mais. Portanto, sinceramente, o que acho, afunde o pé que o Civic acelera e muito bem. Prefiro esse tipo de modulação, a do Civic, para um sedan, pois assim se anda mais macio.
      Precisa ver também se o sujeito que reclama não estava com o sistema ECON (economia) ligado. Com ele, como explico no vídeo, a resposta do acelerador fica mais mansa mesmo, propositalmente, mas se atolar o pé na tábua ele acorda e vem tudo.
      Em suma, não vejo razão alguma para reclamar de falta de pegada.

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    2. Lorenzo Frigerio21/12/2012, 20:16

      O automático do Corolla é 4 marchas, pouco para um 2.0 com esse peso todo. Idealmente, um 4 cilindros automático deveria ter 6 marchas, como o Cruze.

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    3. Arnaldo Keller,

      Sobre os aceleradores eletrônicos, surgiu-me uma dúvida: O Focus anterior tem tinha o acelerador eletrônico?

      Pergunto isso porque tenho um Focus 1.6 ano 2007, e, embora não tenha o manual (o comprei usado), tenho a 'sensação' de que seu acelerador usa ainda o bom e velho cabo. Confere isso?

      Beep-Beep

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  13. Pra mim, esse aumento na cilindrada é uma maneira barata de valorizar o carro.
    O Civic já é bem caro frente a outros concorrentes como já foi dito acima, e aumentar a cilindrada de 1.8 para 2.0 tem um custo irrisório se mantiver o bloco, aí já se justifica um pouco mais as altas margens de lucro do carro. Além disso fica com uma pequena "vantagem" em relação a outro concorrente que vem correndo por fora: o Cruze, que é 1.8.

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    1. O bloco é o mesmo R do 1.8. Apenas o que muda é o curso, que vai para 96,9 mm, o que me parece indicar torque tratorístico em baixa.

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  14. rnaldo excelente avaliação, mas com relação a motor o problema eh complexo de inferioridade que nesta terra tem bastante
    Bem assim " O meu é 2.0 o seu não é" !!!


    Abraço

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    1. Leister, você falou tudo!!! Concordo plenamente que isso aí é complexo de inferioridade (além de preguiça de trocar marcha quando o carro é manual). Se você colocar duas versões de um mesmo modelo a disposição de um "desses motoristas", uma com um motor 2.0 de 20Kgfm a 2800rpm e 135cv e outra 1.8 com 18Kgfm a 5000rpm mas com 150cv, o sujeito irá comprar o carro com motor maior, pra falar justamente que seu motor é maior, e acreditará arduamente que seu carro anda mais que os outros 1.8,por conta do melhor rendimento em baixa rpm. Não que o civic 2.0 ficará menos potente, mas esse pessoal perde a oportunidade de ter um motor pequeno eficiente, girador devido ao reduzido curso de pistões (e que geralmente possui melhor relação r/l também) pra ter um motor maior, 'torcudo'...
      Eu troquei de carro há uma semana, ia pegar um 1.6, mas fiquei com um 1.4 que anda tão bem quanto os 1.6, mas é mais divertido dirigir.

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    2. Quem gosta de motorzinho é dentista. ha ha ha
      Desculpe mas não pude perder a piada...

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  15. Isso não é "regra de mercado". É a interpretação que os marqueteiros fazem de pesquisas a consumidores. E normalmente eles fazem essas coisas no produto porque consideram mais fácil que tentar "mostrar" ao cliente as verdadeiras vantagens tecnológicas do projeto que os engenheiros pensaram.

    Isso acontece em praticamente todas as grandes empresas hoje em dia.

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    1. Mas o New Civic vem desde 2007... qual o mal num up no motor? Se melhoram o que já é bom... pra que reclamar?

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    2. Felix,

      O New Civic há pouco recebeu muitas melhorias no motor, o que dispensava aumento de cilindrada.
      O mundo está indo pra esse lado, melhoria da eficiência, e parece que o brasileiro está indo para o outro, aumento de cilindrada. Legal! Daqui uns anos estaremos rodando com big-blocks de 7-litros por aí.

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    3. Arnaldo, é preciso lembrar que o 2.0 do Civic 2013 não recebeu apenas aumento de cilindrada (curso indo para 96,9 mm), mas também melhorias em periféricos, como o sistema flex que dispensa tanquinho de partida. Talvez possa significar que ele consiga rodar a rotações mais baixas por mais tempo (vamos torcer para que continue com as baixas 2.200 rpm a 120 rpm, pois isso é uma bela conquista).
      Além disso, o 1.8 continua no LXS, cuja transmissão manual passa para seis marchas (torcendo aqui para que também tenhamos rotações bem baixas a 120 km/h).

      Obviamente que vamos continuar perguntando se um Civic de nona geração consegue ter um consumo tão baixo quanto os de sexta e sétima gerações. Sabemos que o de oitava bebia mais que esses dois (mesmo na versão monocombustível). O de nona continua com a penalidade do sistema flex e tenho muitas dúvidas sobre se ele conseguiria com gasolina chegar a marcas como 16 km/l (facilmente atingíveis em um LX manual de sétima geração).

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    4. Lorenzo Frigerio21/12/2012, 20:37

      Houve aumento de curso? A relação r/l deve ter piorado.

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    5. Anônimo das 18:26

      Só usei álcool neste de teste. mas 16 km/l com gasolina, duvideodó. Virou flex, você sabe, o consumo sobe, mesmo a taxa sendo 11,7:1, que não chega a ser alta. Mas pelo que o carro oferece, achei econômico, sim.

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  16. Poderia ser mais barato, é claro, ainda mais tendo 408 THP e Jetta TSI como opções. Porem, considerando que o custo pra manter estes dois é maior (revisões mais caras e no caso do Jetta a cada 6 meses, contra 1 ano do Civic; uso de podium fortemente recomendado para motores turbo; consumo bem maior no 408, devido ao peso elevado), talvez a conta se equilibre.
    Só acho que falta uma versão 2.0 manual, bem como VSA e 6 airbags em toda a linha. Pode parecer pedir demais, mas é assim em outros mercados.

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  17. Alguns detalhes sobre essa mudança do Civic para o modelo 2013:

    1) Esse 2.0 não terá tanquinho de partida, especificação essa denominada FlexOne. Logo, nada daquela portinhola no para-lama direito;

    2) A transmissão automática passa a ter um sistema chamado Shift Hold Control, que provavelmente deva ser algo que evite que as marchas subam em situações como subidas e descidas;

    3) O motor 1.8 continua na versão básica LXS, mas conciliado a uma transmissão manual de seis marchas, com o automático de cinco opcional.

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    1. O tal de shift hold control atua é nos freios, segurando o carro alguns segundos. Nada a ver com a transmissão.

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    2. Mineirim

      Cê não tá confundindo com Hill Holder Control?

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    3. Falha nossa.. hehe

      Mas esse sistema já existe no Civic 2012. Não é novidade para 2013. Vejam em http://www.oficinabrasil.com.br/index.php/lancamentos/1912-honda-civic-2012-tecnologia-em-todos-os-detalhes. A matéria é de fevereiro.

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    4. Acho horrível aquela portinhola no páralamsa dianteiro direito.

      Diogo Lima

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  18. Guilherme Mattos21/12/2012, 17:01

    E sobre o Fit, alguma informação de mudanças? Estou comprando um EX, devo adiar?

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    1. Guilherme,

      Não tenho informações a respeito.

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    2. Guilherme Mattos21/12/2012, 17:55

      Obrigado, Arnaldo.

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  19. Desta vez discordo do AK. Essa história de 1.8 (Civic e Cruze) só dá lucro pra fábrica durante anos, pra depois servir de marketing quando vai pra 2.0.

    É o mesmo que penso dessas "evoluções" de 1.3, 1.4, 1.5 etc...

    No caso específico do Civic, eles precisavam fazer alguma coisa para justificar os mais de R$ 80 mil pedidos por essa versão.

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    1. Acho que precisam fazer ainda mais. Carro nesta faixa de preço tem de ter todos os dispositivos de segurança (6 ou mais ar-bags, etc) possíveis, eletrônica (como blue-tooth, sensores de estacionamento, rádios equipados, ar dual zone digital, gps, ajuste de faróis elétricos, sensores de luminosidade e de chuva, etc.).

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    2. Falar de lucro é contra as regras

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    3. Anônimo 21/12/12 21:30
      Exatamente, você sabe disso, pois lucro é o objetivo de qualquer negócio. Até fazer e vender pipoca. Daí falar em lucro ser redundância e por isso estar fora de discussão aqui. Quem achar que o carro não vale o preço, que não o compre, pois carro, repito, não é gênero de primeira necessidade. Esse comentário do Mineirim aí acima passou, como se diz. Não era para ter sido deixado publicar.

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    4. Que bom que o comentário do mineirim se "deixou passar", pois é um comentário ótimo, sem inocencia, sabemos que lucro é objetivo de qualquer negócio, isso não tem problema nenhum. O problema é como e quanto se faz isso, principalmente no Brasil e o mineirim teve uma visão bem certa do que esses facelifts e mudanças de motor rápidos e feitos no meio do caminho são

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    5. Bob, o problema não é a fábrica ganhar. Isso é óbvio. Qualquer empresa quer e precisa disso... Concordo plenamente.

      O que coloco é a comparação com os equipamentos concorrentes. O AK me desculpe, mas o motor merece mesmo um upgrade na versão "civil" do Civic.

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    6. Apesar de já ter lido as recomendações para comentário, nunca tinha reparado que existe um regra dizendo que não se pode falar de lucro, e sinceramente não entendo o porque dessa regra.
      Acho que se tem gente pagando 80 mil em um carro porque o fabricante o venderia por menos? Do mesmo jeito se ninguém compra um carro por esse valor ou ele sai de linha ou tem o preço diminuido, se não acho justo um preço não compro, como o Sharp disse não é bem de primeira necessidade. E outra ninguém sabe qual é a margem de lucro dos fabricantes de carro para poder afirmar categoricamente que a margem deles é grande, minha definição de lucro é o que o cara tira da empresa e coloca no bolso dele, se o dinheiro continua na empresa ele vai ser investido na própria empresa, essa gordura que possibilita as empresas aguentarem os momentos de dificuldades sem falir e investir em novos produtos. Mas mesmo discordando do modo de pensar do Mineirim não vejo o porque do comentário dele ser censurado.
      Se ele acha que 80 mil é muito num Civic e porque existem opções que ele acha que pelo mesmo preço oferecem mais.
      Sempre notei que aqui no blog tem aquele lance de dois pesos duas medidas, mas até acho isso natural, são gerações com valores diferentes e um espaço limitado para se expressar, mas me preoculpa muito saber que só porque alguém deu sua opinião sem ofender ninguém o comentário dele pode ser censurado. Sei que o blog vem passando por dificuldades com comentarios, mas acho que devemos ter bom senso. Se a pessoa nao concorda com o que o Mineirim disse ignore ou mostre seu ponto de vista, agora dai vim falar que é contra as regras e falar em censura é demais. Mesmo pq ninguem aqui é santo, todos somos passivos de erro, faço votos por discussões saudaveis e não pela censura daquilo que nao ofende.

      Philipe

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    7. Irretocável o Phillipe

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    8. Philipe e anônimo em seguida
      Explico o porquê dessa regra. Muitos leitores demonstram ter uma espécie de raiva da indústria automobilística e despejavam-na sob forma de crítica aos lucros dos fabricantes, como se fosse algo ilícito ou ofensivo ao bolso, chegando a comparar esse lucro com o dos fabricantes nos EUA e Europa. Lá como aqui, esses lucros variam para cima e para baixo por uma série de fatores mercadológicos. Outro dia mesmo a Porsche informou lucro de 18% por unidade, para se ter uma idéia. Como não considero a indústria automobilística inimiga, minha paciência de rebater críticas quando ao lucro esgotou-se, daí a regra introduzida recentemente. O comentário do Mineirim, leitor e comentarista assíduo do AE, não foi deixado passar por distração, mas por atenção a ele. Mas, de novo, este espaço não é para ser usado em discussões estéreis como práticas comerciais lícitas e lucro. Como eu disse acima, o lucro é a razão de ser de qualquer negócio privado. Que todos lucrem. Dia desses tive de barrar o comentário de um leitor conhecido e apreciado aqui por ele falar em lucro e incitar as pessoas a parar de comprar automóvel, algo que não tem lugar aqui no AE. Ficou claro agora?

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    9. Philipe,
      Bela lição de moral.

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    10. Bob os motivos da regra ficaram claro sim, mas mesmo assim peço que ela seja reconsiderada. O comentário do Mineirim só acrescentou, em nenhum momento senti que ele queria ofender alguém, apenas expressou seu ponto de vista, o Mineirim não é um paraquedista que caiu no blog e desceu a metralhadora nos comentarios, é um participante ativo do AE.
      Você não e obrigado a tomar o partido da industria automobilística, nem tão pouco é onisciente (ninguém é). Sou a favor da liberdade de expressao, desde que ela não tenha por intuito ofender os outros. Levando em consideração as manisfestações em resposta ao Mineirim, ao meu primeiro comentário e ao bom senso peço que a regra seja flexibilizada, quando a pessoa expressar sua opiniao mesmo que fale de lucro mas não ofenda ninguém o comentário seja publicado. Mesmo porque não podemos condenar todo um comentário por uma palavra mal colocada, deixe que o próprio nível dos participantes decida se aquilo vai virar uma discussão ou um comentário isolado, se as coisas começarem a fugir do escopo do AE adivirta os participantes e feche as respostas ao comentário (acredito que seja possível fazer isso). Sei que essa decisao não e minha pois não sou responsavel pelo AE, mas acredito que agir de modo diferente vai prejudicar o AE como um todo.

      Philipe

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    11. Phillipe
      Sei quem é o Mineirim, prezo-o muito e foi exatamente por isso que o comentário dele foi publicado, apesar de nada acrescentar. Essa regra será mantida por falar em lucro criticando-o fugir dos objetivos do AE.

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    12. Acho muito interessante ver comentários em relação a preços, é legal saber a percepção de um produto por outras pessoas.
      Quando não há ataque gratuito ao lucro, há sempre uma argumentação interessante, e de certa forma até ajuda outras pessoas a abrirem a cabeça.
      Eu mesmo acho que o mercado enlouqueceu, está tudo muito caro, mesmo sabendo que comprar um carro hoje está muito mais fácil do que há 20 anos atrás. O motivo é simples, há bons produtos por preços muito menores que os "carros da moda".

      Recentemente recomendei um Peugeot 3008 a um amigo que queria gastar até um certo valor em uma nova SUV. Disse a ele que o 3008 era tão bom quanto seus concorrentes, e até melhor em alguns aspectos, cobrando um preço inferior. Inclusive um dos textos do AE, feito pelo Arnaldo Keller, ajudou-o a vencer o preconceito contra os Franceses.
      Para ele, o valor cobrado por outros fabricantes era normal. Eu disse que não era e apresentei uma alternativa mais racional. Hoje ele diz que não podia ter feito escolha melhor, a ainda economizou alguns reais.

      Acompanho o AE diariamente há pelo menos 2 anos, nunca envio comentários pois acho que a postura de alguns é muito agressiva, havia sempre alguém intolerante ou mal-intencionado pronto para responder a qualquer bom comentário dos participantes mais frequentes. Agora com a moderação dos comentários, mesmo dos anônimos, temos tudo para manter as discussões saudáveis, mesmo que elas sejam sobre o preço final ao consumidor.
      Tenho este blog como a melhor fonte para informações sobre automóveis. Independente, gratuito e repleto de pessoas que entendem do que escrevem. Mas considero a interação com seus leitores a parte mais importante, os comentários são uma extensão do texto publicado, tem dúvidas sobre trechos respondidas, tem curiosidades e inúmeras opiniões.
      Bob, comecei a conhecer o seu trabalho em 1996, eu tinha apenas 9 anos de idade. Desde então sempre considerei a sua palavra como referência no mundo automobilístico, e quem imaginaria que um dia o senhor criaria um blog para dividir seu conhecimento e possibilitar a interação com todos os amantes do automóvel? Sem contar que conseguiu reunir outros nomes igualmente respeitáveis. Eu não sei como o senhor tem tempo ou paciência para manter o AE vivo, mas mantém. E muitas pessoas, inclusive eu, são imensamente gratas por isso.
      Disse tudo isso por não querer que essa interação seja radicalmente diminuída, podendo chegar a um ponto de desencorajar comentários interessantes. Eu mesmo não tenho muito a colaborar, não tenho tanta experiência ainda, e não entendo muito de mecânica. Estou aprendendo alguma coisa agora, pois estou reformando um antigo. Só que outras pessoas tem muito a colaborar, e eu gosto de ler todos, mesmo que estejam contra algumas políticas do AE, afinal, uma discussão saudável com bons argumentos é sempre bem vinda. Ou esse não é um dos objetivos do AE?

      dicieri

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    13. Dicieri
      Toda discussão saudável é bem-vinda aqui e em qualquer lugar. As teclas banidas são práticas comerciais lícitas e lucro dos fabricantes, que considero discussões estéreis e que muitas vezes levam a ofensas à indústria automobilística em geral ou a um fabricante em particular. Não há nenhuma restrição para falar de preços. / Sim, com a introdução da moderação no dia 12 respira-se novo ar aqui neste espaço e, o que é melhor, o tempo de espera para o leitor ver seu comentário postado é bem pequeno. Mais notável ainda é a pequena quantidade de comentários rejeitados, evidência de que o lixo ficou realmente de fora. E continuam permitidos comentários de anônimos, o que fizermos questão de manter.

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    14. Philipe e dicieri,

      Concordo plenamente com vocês. Se o Bob censurar todo e qualquer comentário sobre preço, valor, relação custo/benefício, é um direito dele, mas será também muito lamentável.

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    15. Sergio S, Phillipe e Dicieri
      "Mas, atenção: comentários contendo ofensas pessoais, a marcas, a fabricantes isoladamente e/ou em conjunto, a nacionalidade de veículos, bem como questionando prática comerciais lícitas e margens de lucro aceitáveis nas quais este blog não interfere, bem como o uso de palavras de baixo calão, não serão publicados."
      Quem falou em preço, valor, relação custo-benefício etc?

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  20. Daqui a pouco SE a Ford decidir mudar o Duratech pelo Ecoboost vai ter gente reclamando. Não é que não gosto do Civic, mas pelo preço absurdo qualquer melhoria é mais que bem vinda. Por 80mil tem que se exigir mais da Honda.. ou não?

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  21. O SI nem parece Civic, seu comportamento é muito mais agressivo, o carro "acorda" bem nas rotações que esse está "indo dormir", câmbio muito bem acertado, 6 marchas incrivelmente bem escalonadas, carro firme, torce pouco... são dois carros numa mesma "carcaça".

    Definitivamente o Civic tradicional está excelente, não precisava do 2.0L debaixo do capô e realmente é uma pena o SI ter parado por essas bandas, tomara que volte, junto com o bem vindo facelift nesse "new new civic", que não agradou muito realmente.

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  22. Na foto do motor... aquilo é uma saída única de escapamento? Esse Honda também tem o coletor de escape integrado ao cabeçote, como no Etios? Isso é uma tendência nos motores modernos? Gostaria de sugerir uma matéria sobre o assunto.

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    1. O coletor de escape do bloco R da Honda sempre foi integrado ao cabeçote. Desde 2006 o Civic tem isso.

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  23. Alexandre
    Sim, é uma tendência nos motores modernos, adotado inclusive no novo VW EA211. O motivo é emissões, o catalisador o mais próximo possível das câmaras de combustão.

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    1. Quais os problemas que acompanham essa disposição do coletor de escapamento?

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  24. Avaliar o carro com alcool é melhor pela potencia, mas quem ainda usa com este preço absurdo!

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    1. MMozart,

      Via de regra os carros já vem com álcool no tanque.

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  25. Um carrão. Só não gosto de estilo. Questão pessoal.

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  26. Bob e AK, vejo muito o pessoal dizer a respeito da perda de potência do conversor de torque nos automáticos e é clara essa diferença quando se dirige carros Manuais e Automáticos, qualquer um sente a diferença.
    Mas afinal, alguem sabe quantificar mais ou menos a diferença de potencia? Quantos cavalos se perdem nessa?
    Somente os epiciclicos e cvts que roubam isso ou os automatizados tambem?
    abs

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    1. Felipe
      Não há números disso, pelo menos nunca vi. Há perda de aceleração e velocidade máxima, vê-se isso claramente nas fichas técnicas. Nos câmbios robotizados teoricamente não deveria haver perda, mas no caso dos de uma só embreagem há, caso, por exemplo, do Gol 1,6. O 0-100 km/h do manual é 10,1/9,8 s gasolina/álcool e do robotizado ASG, 10,7/10,4 s. Isso porque a troca deste não é tão rápida quando a feita manualmente por um motorista hábil. Já nos robotizados de duas embreagens, estes ganham ligeiramente dos manuais em aceleração, caso do Porsche 911 com câmbio PDK: 0-100 km/h em 4,5 s manual e 4,3 s PDK.
      Já em velocidade máxima não há diferença no Gol, 190/192 km/h gasolina/álcool, mas há no 911, 304/302 km/h manual/PDK. Inexplicavelmente, pois a relação da 6ª marcha é a mesma nos dois câmbios, 0,88:1, idem a de diferencial, 3,44:1 (são câmbios de 7 marchas, máxima em 6ª).

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    2. Depende do epicíclico: a maioria tem conversor de torque, mas aquele do Mercedes SLS tem dupla embreagem.

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    3. Quando o conversor de torque está desempenhando sua função há uma pequena perda na transmissão porque a relação, devido ao próprio princípio de funcionamento dele, nunca chega a ser 1:1. Porém nos câmbos modernos existe um sistema de bloqueio do conversor de torque, que atua em velocidades constantes, tornando a relação do conversor 1:1. Nesta condição não existe perda de potência pelo conversor de torque.

      ABRAÇO.

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  27. É um carrâo, mais por 80mil você leva um 408 THP que é bem melhor em vários quesitos e ainda guarda 4mil no bolso!

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    1. Guilherme;Inicialmente pode ser melhor sim. Até ecredito. Mas depois, a julgar pelo "histórico escolar" da marca/modelo, vc vai entender.....Estou aqui em Orlando agora, como sempre faço a alguns anos, e vc vê de tudo na rua.Menos Fiat, Renault, Citoen. E os Honda, Toyota, Nissan, etc, mesmo caindo aos pedaços, estào rodando aqui até hoje. Carros dos anos 90 andando tranquilamete. Isto significa algo, não? Censores: não estou falando mal. Apenas relatando o que estou vendo.

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    2. Anônimo 22/12/12 11:39
      Sua brilhante dedução é a mesma de que a aranha escuta pelas patas, em que cortando-as e chamando-a ela não se move. Você está tomando por base volumes de carros franceses e orientais vendidos aí totalmente diferentes.

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    3. É que Peugeot é bem europeia. No desenho, principalmente, e no conceito dos carros. Os japoneses visam muito o mercado americano e é natural que façam produtos adequados ao gosto do americano médio. Nada contra, são só negócios.

      RicardoBF

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    4. O Anônimo está certo. Mesmo os daos da ADAC alemã confirma que Toyota e Honda de certa idade têm menos ocorrências que as marcas européias.

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    5. Já na Zoropa ver um Honda ou Toyota é raridade, mais questão de gosto que de qualquer outra

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    6. Não é só isto, Bob. Vamos olhar o Brasil. Qualquer Renalt, Citroen, Peugeot um pouco mais antigos ( digo 2000 em diante) ou não se ve mais ou se vê caindo aos pedaços. Um carro delicioso de se guiar como o Citroen em vários modêlos, simplesmente está fora das ruas, mesmo bebendo menos que muitos atuais flex e sendo muito, mas muito mais confortável e muito mas muiiito mais carro. Em qualquer mercado que for feita a comparação será constatado o mesmo: a superioridade gritante dos Japas sobre estas marcas citadas, independente de volume de vendas, se tal carro é vendido mais em um país que outro, etc.E o fato de não venderem aqui nos USA a mim parece bastante obvio e não é nehnuma dedução, apenas constatação. Não estou falando de preço, nem metendo o pau em determinadas marcas.Também não estou dizendo que nos USA não tem porcaria. Tem muita. A maoria, inclusive, de marcas deles próprios. E Bob: Não sou contra vcs, ok! Pelo contrário! Sou um dos seus fãs e respeito vcs todos. Tá desculpado pelo tom que usou comigo. Sabemos todos dos ataques que vcs vem sofrendo. Forte abraço. Continuem.

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    7. Com certeza, fui para Orlando em março e os "populares" dos americanos são sim, Hondas, Toyotas, Nissans e vários VW jetta. Porém lá ele tem preço de popular, aqui estamos falando de veículos para uma classe média/média que tem um poder melhor de dar manutenção e os certos cuidados com um veículo desse porte. Sim você pode ver vários Renault/PUG por ai caindo aos pedaços mais são carros para a classe baixa, aonde une geralmente falta de instrução e falta de poder aquisitivo para dar a devida manutenção no carro! Meu amigo se voce pega um THP desses e coloca nos EUA onde as estradas são boas, os mecânicos são bons, essa carro dura quase o mesmo do que um civic lá. Porém americano é muito preconceituoso e demora a aceitar novas tendências no mercado.

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  28. Arnaldo/Bob

    Considerando o banco traseiro, o espaço para cabeça e a facilidade de acesso/saída desse carro é melhor que no CR-V?

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    1. Bruno,

      ambos são bons nisso, espaço, facilidade de acesso, mas diferem muito na guiada, sendo o Civic muito mais ágil e satisfatório para quem gosta de uma tocada mais esportiva. Diferem bastante no consumo, também. O CR-V gasta bem mais.

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  29. Bob,

    Off-Topic:
    http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2012/12/20/crash-test-americano-muda-angulo-de-batida-e-reprova-geral.htm

    É uma entidade americana. Não sei qual foi o intuito de mudar os padrões geralmente utilizados em outros testes. Mas a verdade é que dependendo da colisão, o "número de estrelas" não ajuda em muita coisa não...

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    1. O teste padrão já não reprova mais nenhum carro atual vendido por lá e partiram para um nível maior de dificuldade que é a batida em angulo, assim como estão testando impactos traseiros. Obviamente dependendo da batida de nada adianta, mas precisa fazer muita besteira ou ter muita falta de sorte para não ser ajudado num carro que passa em todos esses testes (inclusive o de traseira)

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    2. Anônimo 21/12/12 23:45
      Estou impressionado com essa notícia, obrigado por enviá-la. Qual é a desses doidos? Pelo jeito acham, e com isso arrastam a opinião pública junto, que carro é feito para bater e, não importa de que jeito e como, ninguém pode se ferir. Deu a louca no mundo mesmo. Acho que é a isso que os Maias se referiam...

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    3. Aí não têm jeito. 25% da área frontal, quase que pegando só os pára-lamas e com uma barreira totalmente rígida. Não têm carro que resista. Na verdade, existem poucos casos com esse perfil de choques. Não sei qual é a deles.

      H

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    4. Daqui a pouco farão jogando bombas atômicas pra atestar a segurança desses carros.

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    5. Anônimo 22/12/12 10:11
      É por aí mesmo!

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    6. Será que querem voltar com os parachoques monstruosos dos anos 80?

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    7. Bob, ao menos pelo que deu para ver nesse teste com defasagem de 30% é que a maioria dos carros que foram bem no teste batem e ainda prosseguem pouco em linha reta para além do obstáculo, em um ângulo desviante. A única exceção a esse padrão é o Accord, único a bater e jogar a traseira de lado a conseguir bons índices em tal colisão, que chega a arrancar folha de porta e deslocar a coluna a ponto de o airbag do motorista disparar em posição errada.

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    8. Daqui a pouco só comprando o Tumbler, aquele Batmóvel que parece um tanque de guerra... Ruim para os autoentusiastas, bom para nossas crianças interiores! \o/

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    9. Este instituto, o IIHS, avalia os carros em acidentes para as empresas de seguro, diretamente interessadas nos resultados. Portanto, seus testes refletem mais as situações típicas que acontecem nas ocorrências de seguros e que têm impacto nos custos do seguro de modelos específicos. Já os testes de instituições governamentais pouco me interessam, pois são politizados e freqüentemente definidos por aqueles testados, em claro conflito de interesse.

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    10. Exagero de alguns, ninguém disse que os carros tem que ficarem inteiros após qualquer batida e tem que irem bem até nesse teste novo bem difícil, o principal na pontuação continua sendo o teste papai e mamãe com metade da frente que todo mundo já consegue passar, é coisa de evolução, esse é o próximo passo dos crash-tests e em breve vai ser tão natural passar nele quanto no atual

      Tenham em mente que quanto mais variado for o crash test melhor mesmo que não for nota máxima pra todo mundo, porque existem fabricantes que fazem carros apenas para passar nos testes mais comuns que com qualquer batida diferente se desmancham

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  30. O melhor dos Civic o mercado tratou de matar, o 2007 antes de virar flex...

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    1. Em 2007 andei muito em um "New Civic EXS" de um amigo, e o carro era ótimo, e o mais legal, não tinha aquela portinhola no páralamas dianteiro direito enm aquele embleminha "flex" de fundo verde e de gosto duvidoso na tampa traseira.

      Deve ser ainda lembrado que a revista Quatro Rodas, cuja edição (mês/ano) não me recordo agora, testou ambos, o monocombustível (afirmando que o carro tinha sido feito desde o primeiro parafuso para rodar com gasolina) o flex, exigência dessa "figura estranha e nebulosa chamada mercado brasileiro", e, salvo juízo diverso, o original ia melhor que a gambiarra em todos os testes, porém o que se viu logo nos primeiros meses de 2008 (corrijam me se estiver errado)foi a "descontinuação" do modelo a gasolina e a comercialização apenas da gambiarra.

      Impressionante também a mentalidade do mercado, pelo menso aqui em Goiânia, lembro que ao tentarmos vender esse veículo em 2009, tivemos dificulddade para tal, pois as pessoas chegava, interessavam-se pelo carro, mas logo vinha aquela frase "Ah, mas num é fréquis",(ARGHHHH).

      Vale ressaltar que o carro tinha sido comprado para uso normal, e não com o intuito de "ganhar dinheiro em cima", mas ninguém em sã consciência gosta de ver o patrimônio sendo desvalorizado, ainda mais por uma visão "BURRA" de que "o fréquis é que bão", é "bão de vender" (compra se o carro não pensando na própria atisfação, mas sim na do próximo dono).


      O que acho mais engraçado, é que os defensores do "fréquis" (não sou contra o carro flex,mas ao contrário do "mercado" não o vejo como a 8ª maravilha do mundo) nunca citam o mencionado teste da Quatro Rodas e nem como a 8ª maravilha do mundo (em especial os "populares" é mais gastona quando comparada aos últimos monocombustíveis lançados (Celta 2005, GolSpecial 2005, Mille 2005, Fiat Palio Young, Ford's Ka e Fiesta).

      Por fim devo mencionar que possuo um carro flex Gol Power 2012/2013 (outra aberração que acredito não exisitir em um mercado mais sério carro "duas cabeças", sobre o que só não vou pedir um posto porque já o li neste espaço), o orignal, antes do remendo denominado de "sexta geração", mas se tal carro fosse oferecido a álcool apenas não pesnaria duas vezes em adquirí-lo, pouco importando com a opinião do "mercado, do vizinho e dos Gérsons, pois compro carro para o minha satisfação, e não para a do p´roximo dono.

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    2. O flex é uma praga. Não tem a economia da gasolina, nem o ganho de potência do álcool, mas o que faz um marketing bem feito, não acham? Martelam, repetem, repetem... até convencer o povo brasileiro (que não gosta de carro, gosta é do status associado ao carro). No meu estado, faz mais de 1 ano que não compensa o uso do etanol. Mas tenho um carro flex, óbvio, que não faço questão nenhuma de ser. O próximo será gasolina, puro.

      RicardoBF

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    3. Em geral compro meus carros usados, e um dos critérios de escolha tem sido o carro NÃO ser flex e com ótimo custo X benefício, fato que tem sido cada vez mais difícil frente às poucas ofertas. Acabo de comprar um Volvo C30; que grata satisfação com o desempenho e consumo!
      Meu próximo carro será um Lancer 2.0 câmbio mecânico, que os japoneses ainda não sucumbiram ao apelo do marketing burro.

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    4. Depende! Ótimo carro, motor espetacular ( cambio nem tanto)e carroceria que serve apenas para quem tem menos de 1,80m. Fui obrigado a sair do Civic e entrar no Corolla devido a isto. E não tem nem comparaçao! O Civic é melhor em tudo.Estou detestando o Corola. Sinto que o Civic sempre evoluiu mas para mim ele perdeu muito com este novo design.Tentou retornar agora e continuou perdendo. Ainda não cabe a gente dentro dele. E caibo bem no Civic até 2000 ( mas este é a lenda...Quem tem ou teve sabe o que digo). Já no Accord o espaço não piorou nem melhorou. É o mesmo. Apenas o design considero sofrível a parir de 2003. Ou trazeira não combina com dianteira, ou dianteira tem informação demais, etc. Mas são uma aula de como se fazer um carro.

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    5. Estou no RS e faço questão de carro a gasolina. Nunca comprei e espero nunca comprar carro bicombustível. Eu acho que se o brasileiro gostasse tanto assim de carro, e se entendesse pelo menos um pouco, teríamos um mercado com opção de escolha e não uma ditadura do frex.

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  31. O motor desse carro não utiliza tuchos hidráulicos no acionamento das válvulas correto? Se não me engano, a Honda preconiza o ajuste da folga de válvulas do Civic a cada 40.000 km. Não seria uma incoerência do fabricante utilizar esse sistema já que a grande maioria utiliza tuchos hidráulicos, que mantêm a folga dentro dos parâmetros, sem a necessidade de ajustes regulares?
    Um abraço e parabéns pelas avaliações.

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    1. G. Vilchez
      Também acho anacrônico precisar haver verificação e ajuste periódico da folga de válvulas em qualquer motor hoje em dia. Inclusive, só recentemente a Toyota passou a ter tuchos hidráulicos nos seus motores, acho que no 2-litros somente. O motor usa tuchos tipo copo com pastilhas e para ajustar a folga, pasme, era preciso medir e anotar todas as folgas, remover os comandos de válvulas para acesso às pastilhas, calcular quais deveriam ser para restabelecer a folga padrão, requisitar essas pastilhas na seção de peças da concessionária, colocá-las no lugar e reinstalar os comandos de válvulas. Veja o trabalho insano. No Honda pelo menos o ajuste é o tradicional de parafuso e porca-trava no balancim. Só para ilustrar melhor, tanto nos Volkswagen AP quanto nos Fiat Fiasa as pastilhas podem ser removidas sem nada desmontar, por meio de uma ferramenta especial que abaixa o tucho. Mas justiça seja feita: a qualidade dos materiais de sede e válvula no Honda e no Toyota resultavam em as folgas se manterem inalteradas por mais de 100.000 km.

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    2. Luiz Dranger22/12/2012, 20:39

      Bob, adorava pegar aquele canivete usado para medir as folgas das válvulas e ajustar em .010 para andar manso e .013 qdo queria fazer barulho para a vizinhança entender um motor bravo !!!!!!
      Abração e Feliz Natal !!!!!!!

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    3. Bob, meu Civic 2001 encaminha-se para os 100 mil km rodados e, conforme o plano de manutenção, verifiquei folga de válvulas aos 80 mil km. Foi só abrir e fechar a tampa do cabeçote, pois nenhuma das válvulas estava com medida fora do padrão. Logo, só irei me preocupar de novo com isso pelos 160 mil km, isso se eu ainda tiver tal carro (o que é bem provável, pois não tenho vontade alguma de trocá-lo por algo mais novo, pois provavelmente seria flex e nem de longe teria um consumo menor que o de um 1.0 monocombustível como o meu tem, mesmo com a penalidade da última marcha excessivamente curta).

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    4. Anônimo 22/12/12 21:52
      Isso corrobora o que eu disse antes, não há desgaste de válvula e nem de sede de válvula, perfeito.

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    5. E é disto que falamos lá em cima , Bob. Qualidade. Vc sabe o valor que tem e quem tem carro sabe que carro que vive dando problema é um enjôo impossível nos dias e hoje. E Honda, em geral, não dá problema. Toyota idem. E este Civic é danado de bom. Tão bom que é uma lenda. Mas que perdeu com este design, perdeu. Tá coalhado de Corolla novo rodando aqui em Orlando e não estou vendo Civic NOVO. E prá não dizerem que sou fanático de carro japonês, aluguei um Impala V6. Delicioso de se guiar na tranquilidade. Um barco confortável com bancos de tecido proibidos pela regra brasileira que impõe o couro. 300 cvs.Pena que em um cambio xôxo e com tração mal resolvida na dianteira. Perde feio para um Camry.Lá vamos nós de novo.....Abs.

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    6. Luiz Dranger
      Isso mesmo, as lâminas para medir e regular a folga de válvulas!
      Abração e Feliz Natal também!

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  32. Acho que a opção pelo motor 2.0 é uma simples questão cultural. Só para não ter que admitir que tem um carro com motor "menor" que o do vizinho. Como o Focus já oferece, as outras não querem ficar sem essa opção.


    Off-topic: trará a Honda o Brio como resposta ao novo trio de compactos premium?

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  33. Nada mais auto-broxante do que alguém reclamar da disponibilidade de um motor mais potente, pontificando que certo motor tem força suficiente, que mais não é preciso.

    De outro lado, nada mais auto-entusiasmante que a disponibilidade e um motor mais forte, capaz de aumentar o sorriso do motorista quando ele quer se divertir. É meu tipo de carro ideal: cômodo e confortável e também ágil e rápido com aparência que engana.

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    1. Augustine
      Pra mim você é o típico que se importa em impressionar o vizinho.

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    2. Sr. Joca Mello,

      Na minha opinião o seu comentário é impertinente e pernicioso.
      O Augustine, da maneira dele, apenas colocou seu ponto de vista, ao passo que você fez um ataque pessoal a ele.
      Existe sim a cultura do: "o meu é 2.0 e o dele é 1.8", mas e daí? Todo mundo está careca de saber que a maioria do povo entende praticamente nada de carros mesmo.
      E eu concordo com ele, também prefiro um motor maior. Se o do visinho é maior melhor pra ele, se é menor azar o dele, e eu to nen aí.
      Fui.

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    3. Obrigado, Sérgio por sua compreensão.

      Eu gosto de carros que são agradáveis em tudo: segundo o olho, por dentro e por fora, segundo o pé direito acelerando e freando, segundo os fundilhos contornando as vias.

      No entanto, muitas versões esportivas são criadas alardeando a maior força, freqüentemente desproporcionadamente à mesma força. Enquanto que aprecio o motor do Civic Si, os decalques e o spoiler fazem ridículo de um motor fantástico. Portanto, sim, dou boas vindas a um Civic 2.0, ainda que não seja o mesmo motor do Si.

      As coisas podem ficar tão ridículas quanto os atuais Mercedes em geral, que, tentanto demais atrair os compradores de Audi e BMW, parecem gente de idade querendo parecer mais jovens do que são. Especialmente as versões AMG, quando parecem gente de idade que tomam anabolizantes. Sedã Mercedes esportivo deveria seguir a bem-sucedida receita SE 450 6.9. Se eu quisesse um sofisticado Audi, não porcuraria um ágil BMW; se quisesse um elegante Mercedes, não procuraria um estóico Volvo. O problema é que não existem mais Mercedes elegantes, apenas patéticas tentativas de comprometer elegância buscando sem sucesso sofisticação e agilidade. Mas é já outro assunto...

      PS: em visita ao Brasil, não pude deixar de apoiar a Toyota e a Honda por oferecerem motores 2.0 no Corolla e no Civic, ao contrário da única motorização 1.8 nos EUA.

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    4. Agostine,

      O mundo todo vai atrás de ganhar potência mantendo a cilindrada e consumo, ou mesmo baixando cilindrada e consumo. Aqui vamos no sentido oposto. Broxante para mim é isso.
      Se a Honda trouxesse esses 155 cv de um novo motor de 1,5-litro turbo, eu não iria reclamar.
      Fui claro?

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    5. Tão entusiasta quanto sou com tecnologias de trem-de-força, 20CV e 3kgfm a mais são sempre bem-vindos. Especialmente quando são adicionados a pífios 135CV e 17kgfm. Ou seja, faz a diferença entre tédio e começo de conversa.

      Veja, o Civic e o Corolla enfrentam nos EUA a concorrência da Mazda com seu excelente SkyActiv 2.0 de 157CV no 3 e da Hyundai com seu 1.8 estado-da-arte de 148CV no Elantra com esses míseros 1.8 ao redor de 135CV. Não tenha dúvidas que têm perdido muitas vendas pelo pouco prazer de dirigir que oferecem, sem falar no acabamento pobre da nova geração do Civic (v. http://on.wsj.com/108jvrR ).

      Enfim, enquanto que foi fácil escolher por um Civic para minha filha há alguns anos atrás, neste ano, apesar do Civic ter sido minha primeira opção, a melhor escolha para meu filho foi um Elantra.

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    6. Augustine,

      Respeito sua opinião, apesar dela ser diferente da minha. Não busco prazer esportivo em nenhum dos carros que você citou, e você busca. Essa é a diferença.

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    7. Arnaldo,

      Apenas sou um entusiasta automotivo que busca prazer de dirigir em tudo que dirijo, seja meu carro diário, seja meu carro de pista, se tivesse um.

      O importante é que concordamos no que dá prazer de dirigir, divergindo apenas quando e onde. O entusiasmo é o mesmo, apenas diferindo a situação. ;-)

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    8. Augustine,

      Tudo bem, concordamos em muita coisa e ambos gostamos de animação ao guiar, mas o motivo do post não é bem esse que vc menciona. A reclamação é que estamos, mais uma vez, indo na contra-mão da evolução/revolução mundial. Hoje estão baixando a cilindrada e o consumo e aumentando não só a potência máxima, mas também, principalmente com os turbo, aumentando a potência em baixa. Não sei se vc já guiou esses novos BMW, Mercedes, Citroën, Peugeot, Mini Cooper, etc, com turbo. Não gastam nada e andam, retomam, uma barbaridade. Aposto que guiando um desses você vai gamar e vai me entender melhor.

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    9. Para começar, nem todos fabricantes estão adotando o turbo-compressor. Como mencionei acima, a Mazda optou por altas taxas de compressão. E ainda, mesmo esses fabricantes não oferecem tais motores exclusivamente, mas em adição a motores mais normais.

      Portanto, que reclame da Honda trazer uma versão com o 2.0 veterano (Accord e CR-V) de outros mercados é um tanto peculiar. Especialmente porque a Honda, assim como a Mazda, não parece que vai adotar o turbo-compressor para aumentar a eficiência de seus motores. Historicamente, a Honda tem criado sistemas sofisticados de admissão e combustão para produzir motores mais eficientes que a concorrência.

      Ou seja, o que você define como mão única da indústria, é apenas seu preconceito.

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  34. Luiz Dranger22/12/2012, 20:35

    Arnaldo, belo post para variar ! Boiçucanga, eu tinha uma casa em Maresias que usava todos os finais de semana por 6 anos. Desisti por causa do trânsito que estava impossível, mas valeu, meu filho hoje com 31 anos aprendeu a surfar lá e neste momento está em Lobitos (Perú) com ondas de mais de 1km perfeitas. Abração, Luiz

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    1. Luiz Dranger,

      Lobitos, é? Longas direitas lá.
      Peguei Chicama, um pouco mais ao sul, a esquerda mais longa do mundo, uma milha de onda.
      Seu filho deve estar se divertindo pra burro. Ótimo!

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  35. O único ponto negativo que vejo na nova opção de motor 2-litros para o Civic se refere ao fato de estar disponível somente com câmbio automático. Mesmo que o motor 1,8-litro atual esteja à altura do veículo, não me incomodo de ter opção mais apimentada. Com isso, aumenta-se o número de opções, que considero sempre bem vindo.

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  36. É muito bom ter um carro lobo em pele de cordeiro. O que estraga é que qualquer versão com um pouco mais de desempenho já vira esportivo no Brasil, por isso não vejo nada demais que exista um Civic 2,0, nada de Si. O Punto turbo é um baita carro mas parece uma árvore de natal, estou namorando pra pegar esse carro, o que estraga é isso.

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    1. Corsário Viajante23/12/2012, 15:30

      Também achei que forçaram a mão no novo T-Jet.
      Talvez agrade mais a molecada, mas eu hoje em dia não teria não.

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    2. Compartilho da mesma opinião. Pouco me importa alardear esportividade, mas muito me importa me divertir com ela.

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    3. Anônimo do Punto T-Jet,

      Viajei com ele. Gamei. Na estrada é um demônio. Tem um chão excelente. Se você pegar uma estrada com ele, você desencana dos contras e enlouquece com os prós. Esse é esportivo mesmo.

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  37. Eu andei no Civic de geração anterior que tem praticamente o mesmo desempenho do atual e senti falta de torque em baixa, não que o carro não ande, pelo contrário anda e muito bem, mas ai pergunto porque ter 17,7 kgfm de torque máximo a altas rotações se posso ter 20,3 kgfm a rotações mais baixas com praticamente a mesma potência e cambio CVT?
    Resumindo em vez do civic peguei um fluence Dynamique com couro, teto, e CVT pagando o mesmo preço de um civic sem couro, sem teto, sem cvt e com muito menos torque?
    Eu sei que uma compra não se resume apenas ao itens por mim citados, mas pra mim foi decisivo.

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    1. Acho que foi uma boa escolha.

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    2. Reiter
      Só para lembrar, a potência e torque máximos em altas rotações é apenas um dado dos motores Honda e seu controle de válvulas VTEC, uma vez que com o "outro" comando, mais manso, a pegada em baixa sempre é notável.

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    3. Verdade, mas é fato que o Civic é bem mais fraco de baixo que o fluence, visto que o último tem 90% do torque disponível a baixas 2.100 rpms ou seja 18,27 kgfm que já é mais do que o torque máximo do rival nipônico.

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  38. Reiter,
    Claro, trata-se de um 1,8 diante de um 2-litros. A Honda não informa as curvas de potência e torque do comando manso, mas o torque máximo dessa condição do VTEC é em rotação bem baixa, talvez até menos que no Fluence. Mas fora essa discussão, a idéia do motor 2-litros no Civic me é simpática, só lamentando que virá com caixa automática apenas. Tem que ter as duas.

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  39. Bob,

    tenho lido que o CIVIC adotará as linhas do modelo americano em no final em 2014. Procurei outras fontes na Austrália, que é o mesmo modelo daqui, e não encontrei nenhuma referência a isto. Como estou interessado em comprar um CIVIC 2.0, fiquei com a pulga atrás da orelha. Você ou o Arnaldo, tem alguma informação à respeito. Imagino que outros leitores do blog também esta dúvida.

    []s
    Marcello

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  40. Esse motor 1.8 é xoxo sim.
    La em casa tivemos 2 Corollas em seguida. Ambos 1.8, e "puxavam" muito mais que o Civic na estrada.
    Chega a ser frustrante o desempenho do Civic 1.8 automático.
    Malfeito, a Honda ter lançado o "1.8 modelo novo" em meados de 2012, já como modelo 2013, e em fevereiro, lançar esse 2.0 como modelo 2014...
    A Honda não foi nada legal com os seus clientes.

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